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Dia do Doente celebrado na Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande

A Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande assinalou na passada Quarta-feira o Dia Mundial do Doente, que é celebrado anualmente a 11 de Fevereiro, e onde participaram os utentes dos centros de convívios das Calhetas, Ribeira Seca e da Ribeira Grande.
A data foi instituída a 11 de Fevereiro de 1992, pelo Papa João Paulo II. Na carta de instituição do Dia Mundial do Doente, o Papa João Paulo II lembrou que a data representa um momento forte de oração, de partilha, de oferta do sofrimento e de apelo dirigido a todos para reconhecerem na face do irmão enfermo na Face de Cristo que, sofrendo, morrendo e ressuscitando, operou a salvação da humanidade.
A efeméride, em memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes, França, é celebrada todos os anos pela Igreja Católica e este ano reuniu mais uma vez os utentes da Santa Casa para um convívio, onde se celebrou concomitantemente a festa em honra de Nossa Senhora da Estrela.
O Capelão da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande, Pe. Manuel Galvão, falando para os idosos presentes na celebração, disse que é tempo para cuidar dos doentes e tempo para os visitar; tempo para estar junto deles, como fizeram os amigos de Job, numa alusão à mensagem do Papa Francisco para aquele dia em que a verdadeira caridade é partilha que não julga, que não tem a pretensão de converter o outro. Esta é a resposta de amor ao drama do sofrimento humano, especialmente do sofrimento inocente, permanece para sempre gravada no corpo de Cristo ressuscitado, naquelas suas chagas
Mesmo quando a doença, a solidão e a incapacidade levam a melhor sobre a vida de doação, a experiência do sofrimento pode tornar-se lugar privilegiado da transmissão da graça e fonte para adquirir e fortalecer a ciência do coração. Também as pessoas imersas no mistério do sofrimento e da dor, se acolhidas na fé, podem tornar-se testemunhas vivas duma fé que permite abraçar o próprio sofrimento, ainda que o homem não seja capaz, pela sua própria inteligência, de o compreender até ao fundo. 
O Pe. Manuel Galvão administrou o sacramento da unção dos doentes e no final pediu por todos e por quantos cuidam deles, a exemplo do Papa Francisco que naquele dia exortou a que possamos, no serviço ao próximo sofredor e através da própria experiência do sofrimento, acolher e fazer crescer em todos a verdadeira sabedoria do coração.

 

 

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